O que aconteceria se a gente realmente se permitisse ser quem é — sem precisar caber em nenhuma exigência ou expectativa?
Tenho pensado muito nisso...
Talvez porque esteja num tempo de reconstrução — por dentro e por fora. Mudo móveis de lugar, pinto as paredes, usei uma serra tico-tico pela primeira vez (e gostei). O coração reordenando silêncios, os sonhos pedindo novas formas e cores, os novos passos profissionais em construção.
E nesse lugar, descobri que falar com autenticidade não é um discurso sobre vulnerabilidade ou uma situação de desleixo. Mas um ato de coragem e um direito que custei a entender que mereço exercer: o de retirar a máscara social.
Às vezes, o maior gesto político e humano que podemos fazer é não esconder quem somos.
Não romantizar a exigência silenciosa da perfeição. Não performar felicidade quando o que precisamos é pausa, escalda-pés e chá quente.
Talvez seja o começo de uma nova fase — mais honesta, mais leve e mais viva.
Leia o meu texto da semana clicando aqui.
#aritaquepensa
#aritaquevive
#aritaquesente
#direitoshumanos
#serhumano
#saúdemental

Nenhum comentário:
Postar um comentário