quarta-feira, 5 de novembro de 2025

Se Eu fosse Eu...

 

#pratodesverem - ao fundo, pintura em branco e preto de edifícios e bicicleta amarela. Sentada Rita esta vestida de preto e com casaco púrpura. Usa óculos, tem cabelos trançados e usa óculos. Sorri. Ao seu lado, bolsa em lona amarela onde lê "tudo vai dar certo"


O que aconteceria se a gente realmente se permitisse ser quem é — sem precisar caber em nenhuma exigência ou expectativa?

Tenho pensado muito nisso...

Talvez porque esteja num tempo de reconstrução — por dentro e por fora. Mudo móveis de lugar, pinto as paredes, usei uma serra tico-tico pela primeira vez (e gostei).  O coração reordenando silêncios, os sonhos pedindo novas formas e cores, os novos passos profissionais em construção. 

E nesse lugar, descobri que falar com autenticidade não é um discurso sobre vulnerabilidade ou uma situação de desleixo. Mas um ato de coragem e um direito que custei a entender que mereço exercer: o de retirar a máscara social. 

Às vezes, o maior gesto político e humano que podemos fazer é não esconder quem somos.  

Não romantizar a exigência silenciosa da perfeição.  Não performar felicidade quando o que precisamos é pausa, escalda-pés e chá quente.  

Talvez seja o começo de uma nova fase — mais honesta, mais leve e mais viva.

Leia o meu texto da semana clicando aqui.

#aritaquepensa

#aritaquevive

#aritaquesente

#direitoshumanos

#serhumano

#saúdemental


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